Os strip malls já são bem conhecidos nos Estados Unidos, sendo referências consolidadas para o varejo de lá. A mudança de status deste modelo de negócio vem acontecendo no Brasil de forma gradual e faz parte do desenvolvimento econômico e urbano do país.
Os strip malls podem ser basicamente descritos como centro de conveniência, com uma linha de lojas de produtos e serviços para atender consumidores com pressa, focados em bairros mais populosos. O modelo se baseia no conceito de one stop shop, no qual clientes consomem diversos produtos e serviços em uma só parada. Por isso, exige um mix de lojas mais focado na oferta de serviços e conveniência.
O fato de serem menos tumultuados e mais acessíveis torna os malls uma ótima forma de investimento no comércio local, com as seguintes vantagens:
custo operacional se torna muito reduzido em relação ao shopping center tradicional;
maior fidelização do público da região por toda a relação que o consumidor já tem com o local de uma forma geral;
o bairro ou região ganha um centro de conveniência, que gera empregos, facilidades e ajuda no crescimento econômico local;
menor custo de condomínio;
o custo do projeto, construção e manutenção é inferior à de um shopping center e a obra ficará pronta em menos tempo;
por ser de fácil acesso e grande segurança, gera um volumoso tráfego entre uma loja e outra;
possui um custo de ocupação até 50% menor que o de um shopping center;
não há concorrentes diretos no mesmo espaço;
estacionamento de fácil acesso e seguro.
Em resumo, o Strip Malls é um centro de compras menor, mais acessível e menos cheio, quando comparado ao shopping center. Entretanto, na maioria das vezes, oferece os mesmos tipos de produtos e serviços, como por exemplo: drogaria, mercado, banco, lojas de conveniência, cafés, lanchonetes, fast food e drive thru.
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