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Os novos modelos de Shopping Centers do futuro

Os shopping centers estão deixando de ser um espaço de venda para oferecer conteúdo, proporcionar experiência, relacionamento humano e convivência física, ou seja, um polo de atração e retenção de pessoas.


Baseados nisso, eles precisam se adaptar às novas demandas de uma sociedade que busca espaços abertos e áreas verdes, já que o conceito de caixa fechada com ar condicionado está perdendo força, principalmente depois da crise sanitária da Covid-19.


É preciso olhar o indivíduo, não a massa. Como modelo de arquitetura, os novos Shoppings Centers devem investir em espaços abertos, transformando os estacionamentos de superfície em áreas verdes, por exemplo. Oferecer mais entretenimento, como piscina de onda, arena, centro de eventos e cinema de última geração, tudo integrado com o sistema de transporte local.


Na Europa já surgiu o conceito "antimall", que é um centro de consumo com as lojas todas ao redor de uma praça ao ar livre, onde o grande valor é a convivência entre as pessoas e promover o sentimento de bairro e comunidade.


De olho nesses novos conceitos, os strip malls vem com uma proposta de uma arquitetura integrativa para atender as populações dos bairros, centrados nas necessidades do entorno e que não prejudica o comerciante local e por isso já são chamados de negócio "anti frágil" por seu custo operacional reduzido.


A pandemia potencializou este mercado com o aumento da demanda por espaços mais abertos e arejados. Os chamados open malls (shoppings abertos), maiores que os strip malls, também começam a surgir no país como mais uma opção para os comerciantes, já que empreendimentos com o conceito de multiuso ganham cada vez mais força.








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